Guardas municipais de Poço Branco denunciam arbitrariedades do prefeito e vão à luta

Por assessoria de comunicação // Foto: Arquivo Sindguardas/RN

A jornada de lutas dos guardas municipais de Poço Branco está sendo fortalecida a partir da organização da categoria que não corre da raia a troco de nada.

Reunião ocorrida no dia 1º de março de 2018 na sede da Prefeitura de Poço Branco.

Segundo o diretor regional do SINDGUARDAS/RN, Robson Vicente, diante da perda de credibilidade o prefeito Waldemar Horácio de Góis Neto recuou e mudou o tom. “O descontrole nas contas públicas do município deixou de ser uma aparência para ser uma realidade”, afirma Robson, que questiona qual o tipo de ralação o prefeito quer estabelecer com os servidores e, consequentemente, com o serviço público municipal.

Ele avalia o atual prefeito como um gestor aberto ao diálogo e conciliador, porém, sem
ação concreta e coerente. É a chamada política de boa vizinhança, cuja estratégia é manter o relacionamento com o sindicato de classe e evitar conflitos, sem no entanto atender os interesses da categoria. “Se colar colou, tentaram fazer um giro e fizeram um Jirau”, esclarece Robson.

Para os guardas municipais de Poço Branco já está claro que essa relação instável
com base em promessas não cumpridas só desgasta os servidores e o serviço público.
Esse jogo do faz-de-conta só interessa à gestão, enquanto a categoria continua trabalhando em condições precárias, ganhando pouco e sempre levando soco de
gestores mal intencionados.

Vamos à luta sem medo pra virar esse jogo de carta marcada. Vamos dar o troco aos
atos arbitrários que colocam em risco os direitos e as conquistas dos guardas municipais, além de comprometer a segurança da população.

A paciência da categoria se transformou na luta de resistência que tem o intuito de
fazer o prefeito Waldemar Horácio de Góis Neto respeitar as leis trabalhistas e adotar uma verdadeira política de segurança, eficiente e de qualidade. “Estamos dispostos a negociar, mas não vamos aceitar nenhum ato que faça retroceder nossos direitos. Queremos é avançar nas conquistas dos guardas municipais”, afirmou Robson.


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